Veja dez considerações introdutórias sobre o que é o pós-modernismo.
A partir do processo em que as jornadas de junho de 2013 foram a expressão mais notória o Brasil vem vivendo um momento de acirramento da mobilização das massas em torno dos conflitos políticos.
Um importante segmento social a se destacar nessa cena vem sendo aquele oriundo das camadas médias, que vêm oxigenando tanto forças à direita (a partir de forte inclinação ao fascismo) quanto à esquerda, em que uma das expressões, com base especialmente entre os meios estudantis, está na formação de coletivos identitários influenciados pelo pós-modernismo.
Com forte caráter anticomunista, latente ou declarado, estes segmentos pós-modernos vêm disputando espaço com militantes marxistas. Todavia, é frequente por parte de pessoas influenciadas pelo pós-modernismo a fuga das críticas, alegando uma suposta banalização do conceito de “pós-modernismo” ou se ancorando num alegado dogmatismo por parte dos críticos que, dizem, chamariam de “pós-modernismo” qualquer coisa que fugisse da sua “ortodoxia sobre luta de classes” (sic).
Então é necessário não só desmontar esse espantalho como ainda apontar, resumidamente, as principais críticas do marxismo ao pós-modernismo hoje.
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