A abordagem do texto, publicado pela CoFeM (Conferência Feminina de Mulheres) e veiculado no site da Liga Humanista, são esclarecedoras, no entanto limitadas a sociedade burguesa. Os marxistas lutam por extirpar da face da terra a prostituição e qualquer outra forma de objetificação e mercantilização dos homens e mulheres. Sabemos que a “fenômenos sociais” como a prostituição surgiram somente com o advento da sociedade de classes, e com ela deve ser combatida. Não queremos rebaixar nossa palavra de ordem para “por mais liberalização da prostituição”, mas sim, manter a palavra de ordem “pelo fim da objetificação dos seres humanos, inclusive por meio da prostituição”. Queremos uma sociedade emancipada e livre disso, e não nos transformarmos numa “Amsterdã” com mulheres dançando atrás de vitrines, com o “preço tabelado” de “fulana” ou “beltrana” estampado no vidro. Pois bem, boa leitura:
Mês: agosto 2014
O inimigo não morrerá por si mesmo!
“O inimigo não morrerá por si mesmo. Nem os reacionários chineses nem as forças agressivas do imperialismo norte-americano na China se retirarão por si mesmas da cena da História”. (Mao Tsé-Tung).
As “crueldades” de Muammar Kadafi
Os “sofrimentos” que o tirano provocou durante 4 décadas:
Memórias de Kim Il-Sung e as vilas “anarquistas” coreanas.
André Ortega, sobre o o fenômeno das “vilas ideais”, do qual os anarquistas tentaram se apropriar historicamente do fenômeno.