Observações críticas sobre o projeto de regulamentação da prostituição de Jean Wyllys

A abordagem do texto, publicado pela CoFeM (Conferência Feminina de Mulheres) e veiculado no site da Liga Humanista, são esclarecedoras, no entanto limitadas a sociedade burguesa. Os marxistas lutam por extirpar da face da terra a prostituição e qualquer outra forma de objetificação e mercantilização dos homens e mulheres. Sabemos que a “fenômenos sociais” como a prostituição surgiram somente com o advento da sociedade de classes, e com ela deve ser combatida. Não queremos rebaixar nossa palavra de ordem para “por mais liberalização da prostituição”, mas sim, manter a palavra de ordem “pelo fim da objetificação dos seres humanos, inclusive por meio da prostituição”. Queremos uma sociedade emancipada e livre disso, e não nos transformarmos numa “Amsterdã” com mulheres dançando atrás de vitrines, com o “preço tabelado” de “fulana” ou “beltrana” estampado no vidro. Pois bem, boa leitura:

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